segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Quando não conseguem controlar uma coisa, os homens sempre ficam com a pulga atrás da orelha.

Quando você fica aborrecida ou nervosa, ele sabe que tem o controle da situação. Então, desacelere o motor, acalme-se. Depois de fazer sexo, simplesmente aja como os homens: prepare um sanduíche. Assista a alguns programas esportivos. Compre uma luta em pay-per-view. Assista aos gols da rodada. E depois durma no sofá, naquele lugar gasto em que sua bunda já ficou marcada.
Não permita que ele passe na sua casa sem ligar. Deixe que ele se esforce um pouco. Se você for buscá-lo no aeroporto à meia-noite, deixe-o em casa e caia fora. Independentemente do motivo , não seja uma loja de conveniência aberta 24 horas. Não fique idiota depois do sexo, faça com que ele te trate com respeito.
Não parta do princípio: “Os homens são assim. Não planejam as coisas com antecedência. Não deixam de fazer o que têm de fazer.” Errado. Por acaso ele perde o apito inicial da final do campeonato? De jeito nenhum. Quando é algo importante, ganha prioridade. No dia do grande jogo, ele vai conferir se as pilhas do controle remoto estão boas, se as cervejas estão geladas e esquentar aquele cantinho do sofá de que ele tanto gosta...uma hora antes de a moeda ser lançada ao ar.
Se você não correr atrás dele, ele vai precisar ir atrás da “garota dele”.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Se depois do sexo você não se sentir completamente abobada e continuar a prestar atenção na sua própria vida, ele vai, automaticamente, começar a olhá-la de outro jeito. Aí é que vai querer garantir um relacionamento estável.

É como educar uma criança. No primeiro ano, de acordo com os psicólogos, você deve “entronar” o bebê. Passado o primeiro ano de vida, deve-se destronar a criança, para que não se torne um pirralho insuportável. O mesmo pode se aplicar aos homens. Depois da transa, é preciso assegurar-se de que ele não é o único que comanda o show. Se ele pensar desse modo, há boa chance de que você não tenha seu compromisso.
Muitas mulheres pensam que a melhor maneira de se reduzirem a um caso é ir para a cama com um homem cedo demais. Mas realmente tem mais a ver com a disponibilidade dela depois do sexo. Ela pensa que, depois do sexo, ela morreu e foi pro céu. Fica esperando cartões românticos, poemas declamados embaixo de uma árvore ou caminhadas na praia. Ela vai ao cabeleireiro para ele, compra roupas novas pra ele e até se arrisca a ter queimaduras de terceiro grau depilando a virilha, só pra ficar com uma “tosa de poodle” bem bonitinha só pra ele. É aí que a mulher tem mais probabilidade de se transformar no pau-mandado dele. Ele liga e fala: “Querida, estou com saudades de você. Posso ir aí?”(Tradução: “Estou com tesão.”)
Ela pensa: “Agora ele é meu namorado, então, qual é o mau nisso?”
Eis o mau: você está relaxando os padrões. E se você agir assim uma ou duas vezes? Parabéns! Acabou de estabelecer o padrão da disponibilidade a qualquer hora.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

As mulheres inteligentes sabem que está na hora de acabar um relacionamento quando:

• Ele faz você se sentir mal com mais freqüência do que a faz se sentir bem;
• O seu medo de perdê-lo faz você ignorar todas as suas verdadeiras necessidades;
• O comportamento dele está abalando a sua auto-estima;
• Você diz pra ele o quanto está triste ou aborrecida, mas ele não faz qualquer esforço para mudar de comportamento;
• Ele pára de tentar agradá-la;
• Suas lembranças do passado são mais agradáveis do que sua situação atual;
• O comportamento dele justifica os ciúmes que ele provoca em você;
• Ele começa a lhe dizer que precisa de “mais espaço”