quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Se depois do sexo você não se sentir completamente abobada e continuar a prestar atenção na sua própria vida, ele vai, automaticamente, começar a olhá-la de outro jeito. Aí é que vai querer garantir um relacionamento estável.

É como educar uma criança. No primeiro ano, de acordo com os psicólogos, você deve “entronar” o bebê. Passado o primeiro ano de vida, deve-se destronar a criança, para que não se torne um pirralho insuportável. O mesmo pode se aplicar aos homens. Depois da transa, é preciso assegurar-se de que ele não é o único que comanda o show. Se ele pensar desse modo, há boa chance de que você não tenha seu compromisso.
Muitas mulheres pensam que a melhor maneira de se reduzirem a um caso é ir para a cama com um homem cedo demais. Mas realmente tem mais a ver com a disponibilidade dela depois do sexo. Ela pensa que, depois do sexo, ela morreu e foi pro céu. Fica esperando cartões românticos, poemas declamados embaixo de uma árvore ou caminhadas na praia. Ela vai ao cabeleireiro para ele, compra roupas novas pra ele e até se arrisca a ter queimaduras de terceiro grau depilando a virilha, só pra ficar com uma “tosa de poodle” bem bonitinha só pra ele. É aí que a mulher tem mais probabilidade de se transformar no pau-mandado dele. Ele liga e fala: “Querida, estou com saudades de você. Posso ir aí?”(Tradução: “Estou com tesão.”)
Ela pensa: “Agora ele é meu namorado, então, qual é o mau nisso?”
Eis o mau: você está relaxando os padrões. E se você agir assim uma ou duas vezes? Parabéns! Acabou de estabelecer o padrão da disponibilidade a qualquer hora.

Um comentário:

  1. "Porque os homens se casam com as manipuladoras" - Sherry Argov

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